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Saúde é um assunto muito sério e, por isso, é importante ficarmos atentos!

Muitas vezes, sem perceber, acabamos sendo convencidos a levar uma medicação diferente daquela que o médico nos receitou. O que não deve ser feito no caso dos medicamentos da categoria específicos. Eles são únicos e por isso precisam ser VALORIZADOS.

Assista ao vídeo e saiba mais.

Saiba por que alguns medicamentos não podem ser trocados por outros

A intercambialidade de medicamentos, caracterizada pela prática de substituir um medicamento por outro equivalente, é uma norma comum em muitos contextos, mas alguns medicamentos escapam dessa regra. Os medicamentos específicos, de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 97/2016[1], da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), são limitados a essa prática por diversas razões fundamentais.

[1] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC No 97, de 1° de agosto de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, DF, no 148, de 03 de agosto de 2016.

Entenda quais medicamentos podem ser substituídos na hora da compra

Uma dúvida comum e recorrente entre os consumidores é sobre quais medicamentos estão sujeitos à intercambialidade, ou seja, podem ser substituídos por outro no momento da compra. No Brasil, a intercambialidade dos medicamentos foi normatizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) através das Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC) números 16/2007[1] e 58/2014[2].

[1] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC No 97, de 1° de agosto de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, DF, no 148, de 03 de agosto de 2016.

O que são medicamentos específicos e como identificá-los?

Os medicamentos específicos são uma categoria única dentro do universo farmacêutico, caracterizados por suas propriedades singulares e finalidades específicas. Essa classificação é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária[1] (Anvisa), e a definição detalhada encontra-se na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) na 24/2011[2], alterada pela 97/2016[3]. Entender sobre essa categoria de medicamentos é fundamental para pacientes, médicos, farmacêuticos e outros profissionais de saúde.

[1] ANVISA. Registro de medicamentos específicos. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/ptbr/ setorregulado/regularizacao/medicamentos/fitoterapicos-dinamizados-e-especificos/registro-demedicamentos-especificos. Acesso em: 15 jan. 2024

[2] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC No 24, de 14 de junho de 2011. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 de junho de 2011.

[3] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC No 97, de 1° de agosto de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, DF, no 148, de 03 de agosto de 2016.

Como descobrir a categoria de um medicamento?

Saber a que categoria pertence um medicamento é relevante para garantir o seu uso de forma segura e eficaz. A categorização dos medicamentos no Brasil é feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária[1] (Anvisa) e envolve diferentes tipos de classificações, como: genérico, similar, biológico, fitoterápico, novo, notificado e o medicamento específico.

[1] ANVISA. Conceitos e definições. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/acessoainformacao/perguntasfrequentes/medicamentos/conceitos-e-definicoes. Acesso em: 15 jan. 2024.

Você é profissional da saúde?

Sobre a campanha

A campanha “Ame suas pernas” quer te estimular a voltar a amar suas pernas e te conscientizar sobre o que está por trás dos vasinhos, varizes e as pernas pesadas: a DVC (Doença Venosa Crônica) ou IVC (Insuficiência Venosa Crônica), que está relacionada com hipertensão venosa nos membros inferiores.

Com informação adequada e busca de orientação profissional, você poderá sair por aí mostrando aquelas que te levam para os melhores lugares: as pernas!

Qual é a idade das suas veias?

Perguntas mais frequentes

Tire suas dúvidas
A circulação sanguínea no organismo se dá pela saída do sangue do coração para todas as partes do corpo pelas artérias e o retorno pelas veias. O sangue sai facilmente do coração aos órgãos, porém, devido à gravidade, alguns mecanismos auxiliam a volta do sangue das pernas e pés ao coração. Esta tarefa de retorno venoso é executada pelas veias por meio de válvulas venosas que direcionam o sangue para cima. Em uma pessoa saudável, as válvulas se abrem e se fecham favorecendo o retorno venoso. Essa atividade se torna mais fácil quando estamos deitados ou com as pernas elevadas. Em algumas pessoas, com o passar do tempo, vários fatores podem determinar ou provocar um mau funcionamento dessas válvulas. A hipertensão arterial é causada pelo aumento anormal – e por longo período – da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo. Já a hipertensão venosa se dá pelo aumento da pressão nas veias, levando à obstrução do sistema venoso profundo, gerando a perda da função das válvulas venosas e causando o refluxo venoso. Devido à hipertensão venosa, as veias podem perder a sua elasticidade. Dessa forma, começam a apresentar dilatação e as válvulas não se fecham mais de forma eficiente. A partir daí, o sangue passa a refluir e ficar “parado”, e esse refluxo desencadeia o início de um processo inflamatório. Este aumento da pressão, inflamação venosa e dilatação anormal das veias levam à formação de varizes.
Referência: Varizes, SBACV SP. Disponível em: https://sbacvsp.com.br/varizes/#:~:text=Entre%20os%20fatores%20de%20risco,habitualmente%20pioram%20durante%20a%20gravidez. | Acesso em 30 de outubro de 2023.
No verão, pessoas com a doença venosa crônica (DVC) tendem a apresentar os sintomas mais evidentes da doença, como a sensação de peso e inchaço nas pernas. Altas temperaturas costumam promover dilatação nas veias, inchaço e retenção de líquidos, especialmente nos membros inferiores. Dados da Sociedade Brasileira de Angiologia do Rio de Janeiro (SBACV-RJ) indicam que este aumento na incidência dos sintomas é de 20% a 30% no verão. Confira algumas dicas para diminuir o desconforto nas pernas causado pelo verão: Movimente-se! Use roupas e sapatos confortáveis e leves Hidrate-se bastante! Faça uma dieta balanceada Se persistirem os sintomas, consulte o seu angiologista Procure ajude médica, fique livre dos desconfortos da IVC e aproveite o verão para exibir suas pernas!
Referência: Inchaços nas pernas em dias quentes podem ser evitados, SBACV. Disponível em: https://sbacv.org.br/inchacos-nas-pernas-em-dias-quentes-podem-ser-evitados/ | Acesso em 30 de outubro de 2023.
A doença venosa crônica (DVC), também conhecida como insuficiência venosa crônica (IVC), é uma doença que afeta boa parte da população brasileira e se caracteriza por sintomas como: dor, peso, inchaço, coceira, queimação e câimbras nas pernas, além do surgimento de vasos ou pequenas veias aparentes na superfície dos membros inferiores. Diversos fatores de risco podem estar associados ao desenvolvimento e à piora da DVC, como: gravidez, gênero, ficar em pé/sentado por períodos prolongados, idade, fatores genéticos, obesidade, sedentarismo e uso de medicação anticoncepcional.
Referência: Estimativa SBACV. Disponível em: https://sbacv.org.br/imprensa/estimativas/#:~:text=Os%20principais%20fatores%20de%20risco | Acesso em 30 de outubro de 2023.
É comum ouvir relatos de que os vasinhos/varizes retornam mesmo após o tratamento. E volta aquela vergonha de andar com as pernas de fora! Isso pode acontecer. Vasinhos podem surgir na região pela persistência dos fatores de risco ou caso a fonte do problema não tenha sido completamente sanada. O processo de formação das varizes pode ser contínuo e, principalmente, relacionado à genética do paciente e aos fatores de risco, como o sedentarismo, obesidade, uso de hormônios femininos etc. Por isso, recomenda-se o cuidado contínuo da saúde das pernas, fazendo uma avaliação e manutenção no mínimo anualmente para que se possa fazer um programa preventivo contra a evolução do quadro da insuficiência venosa crônica. Mas não se preocupe, um angiologista ou um cirurgião vascular poderá te ajudar a amar suas pernas novamente!
Referência: Vasinhos Podem Indicar Problemas Sérios de Saúde, SBACV. Disponível em: https://sbacv.org.br/vasinhos-podem-indicar-problemas-serios-de-saude/#:~:text=%E2%80%9CAs%20causas%…,permanecer%20longos%20per%C3%ADodos%20em%20p%C3%A9. | Acesso em 30 de outubro de 2023.
O angiologista/cirurgião vascular é o médico responsável por cuidar dos vasos do sistema circulatório, o que inclui as artérias, as veias e também o sistema linfático. É este especialista que vai detectar e tratar a hipertensão venosa ainda na fase inicial, enquanto o cirurgião vascular vai atuar no tratamento cirurgico.
Referência: Por que Tratar Vasinhos e Varizes com Angiologista e/ou Cirurgião Vascular? SBACV. Disponível em: https://sbacv.org.br/por-que-tratar-vasinhos-e-varizes-com-angiologista-e-ou-cirurgiao-vascular/#:~:…,das%20car%C3%B3tidas%2C%20doen%C3%A7a%20arterial%20obstrutiva | Acesso em 30 de outubro de 2023.

Mitos e verdades

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As varizes são complicações internas, ou seja, uma ação externa como realizar uma depilação não implica em problemas na circulação dos vasos
Referência: Varizes, SBACV. Disponível em: https://sbacv.org.br/varizes/#:~:text=N%C3%A3o%20existe%20nenhuma%20rela%C3%A7%C3%A3o%20estabelecida | Acesso em 30 de outubro de 2023.
Para melhorar as varizes, é preciso diminuir o peso, fazer alguma atividade física aeróbica e consultar um angiologista periodicamente. O especialista poderá colaborar na prevenção e tratamento dos sintomas das varizes.
Referência: Cremes para varizes não são tratamento, SBACV-SC. Disponível em: https://www.sbacvsc.com.br/component/content/article/11-blog/22-cremes-para-varizes-nao-sao-tratamento#:~:text=Os%20cremes%20que%20prometem%20tratar| Acesso em 30 de outubro de 2023.
É preciso lembrar que as varizes são veias doentes, ou seja, sua função já está prejudicada e aquela veia é a causa dos sintomas na perna. Após a cirurgia, o sangue deixa de passar pela veia doente (que foi retirada) e os sintomas podem desaparecer.
Referência: Cirurgia de varizes é minimamente invasiva e paciente pode receber alta em um dia, SBACV. Disponível: https://sbacv.org.br/cirurgia-de-varizes-e-minimamente-invasiva-e-paciente-pode-receber-alta-em-um-d… | Acesso em 30 de outubro de 2023.
Não há estudos científicos que comprovem o salto alto como causador de varizes. Porém o uso diário de salto alto por um tempo prolongado poderá dificultar o bombeamento do sangue nas pernas, facilitando o surgimento de sintomas como dor e queimação nas pernas. Por essa razão, é importante alongar as panturrilhas antes e depois de usar salto e variar com saltos mais baixos durante a semana. Curiosamente, não se devem usar sapatos sem salto também, como chinelos ou sandálias rasteirinhas para caminhar, pois, além de prejudicar a circulação, também fazem mal para a coluna.
Referência: Varizes, SBACV. Disponível em: https://sbacv.org.br/varizes/#:~:text=N%C3%A3o%20existe%20nenhuma%20rela%C3%A7%C3%A3o%20estabelecida | Acesso em 30 de outubro de 2023.
Uma alimentação saudável e equilibrada é muito importante para o funcionamento do nosso corpo, incluindo nossas veias. Dessa forma, podemos evitar o risco de obesidade, que agrava ainda mais a formação das varizes e vasinhos, pois o peso sobrecarrega as nossas veias e as torna mais predispostas a adoecerem e se tornarem varizes.
Referência: Varizes, SBACV. Disponível em: https://sbacv.org.br/varizes/#:~:text=N%C3%A3o%20existe%20nenhuma%20rela%C3%A7%C3%A3o%20estabelecida | Acesso em 30 de outubro de 2023.

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